para compartilhar sabores e lembranças olfativas daqui e de outras terras...como o nhoque da nona, o arroz com bacalhau de vovô, as almondegas de minha mãe, o risoto de linguiça do meu pai, o thanksgiving dinner da mammy, o german chocolate cake da cindy, o doce de leite de tia mercedes, o doce de cidra da aninha, o doce de mamão da célia, o doce de pera da margarida, as pimentas da celha, os bolos da semiramis, os patês da rosana e por ai vai....


sábado, 30 de junho de 2012

para refletir com Cora Coralina: o tempo muito me ensinou

o que mais tenho feito ultimamente é dar tempo ao tempo e ser otimista. sendo assim, escolhi para hoje, compartilhar este poema de Cora Coralina.
espero que gostem.

 

O tempo muito me ensinou:
Ensinou a amar a vida,
Não desistir de lutar,
Renascer na derrota,
Renunciar às palavras e pensamentos negativos,
Acreditar nos valores humanos,
E a ser OTIMISTA.
Aprendi que mais vale tentar do que recuar....
Antes acreditar do que duvidar,
Que o que vale na vida,
Não é o ponto de partida e sim a nossa caminhada "

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quinta-feira, 28 de junho de 2012

re-postagem: almôndegas

esta é a maior memória culinária que tenho dos meus pais.
ontem fez 13 anos que que o pai nos deixou e este era o petisco que ele mais amava, talvez seja por isto que minha as faz tão bem.
por falar na D. Odete, ela está recuperando devagar depois de muitas crises, várias internações, ela é muito forte, além de forte, tem muita vontade de viver.
estas da foto, fui eu que fiz, não ficaram tão bonitas mas ficaram bem saborosas com o sabor da casa dos meus pais.


almôndegas da vó
postagem original aqui

1/2 k de patinho moído duas vezes
4 batatas médias cozidas e amassadas
1 ovo
sal e pimenta a gosto
cheiro verde, 2 dentes de alho e 1 cebola pequena (junto tudo no processador)
1/2 xícara de farinha de rosca
1/2 xícara farinha de milho peneirada

numa tigela tempere a carne moída como os temperos e misture o ovo, em seguida as batatas amassadas, regue com azeite, depois junte as farinhas, faça as bolinhas ou do formato que preferir.
frite em óleo quente, em fogo médio. estas fiz pequenas para aperitivo.
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segunda-feira, 25 de junho de 2012

apiário

gentileza gera gentileza, ainda bem que é assim...

durante muitos anos tanto eu como o marido comprávamos latinhas de cerveja ao redor do mundo durantes nossas viagens de trabalho e íamos colocando no nosso bar, aqui cabe um parenteses, quando nos casamos, o bar fazia parte do mobiliário do nosso primeiro apto.
tínhamos um a cantinho bem gostoso com banquetas e tudo bem ajeitadinho para preparar um blood mary ou servir um bourbon para os amigos, mas com o passar do anos, (diga-se chegada dos filhos) passamos a usar o bar muito pouco. virou quase que exclusivamente um aparador.
bem, mas voltando as latinhas, uma das prateleiras era separada para  guarda-las, depois de uns anos cansamos (entenda-se eu cansei de limpar as latinhas) e elas foram morar numa caixa de papelão. ficaram lá durante anos.
não tínhamos intenção de joga-las fora e esperamos para ver se alguem tinha interesse nesta enorme quantidade de latinhas angariadas no decorrer de mais de 20 anos.
o marido então, se lembrou do Gilberto e da Cláudia, que tem um restaurante maravilhoso e pensamos que eles poderiam aceitar as latinhas e  criar um ambiente bacana para elas.
no dia que a filha chegou de Londres, segundo ela, como fome  atrasada de comida da nossa terra, fomos almoçar lá e levamos as latinhas, a Cláudia adorou e prometeu fazer um cantinho para elas.

para me agradecer, a Cláudia preparou esta cesta de delicias como mel, pão de mel, rosquinhas, sequilhos, casadinhos de goiabada, tudo lá da lojinha do apiário.
adoramos, pois tudo que vem de lá é delicioso e de excelente qualidade.
se você for desta região ou da capital (aprox 130 km de distancia) e desejar um dia comer uma boa comida caseira ou um brunch super especial considere a ideia de visitar o apiário, tenho certeza que você não irá se arrepender.

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domingo, 24 de junho de 2012

para refletir: Índia - as quatro leis da espiritualidade

assim como na natureza, nada na vida é por acaso, nenhuma gota de chuva, nenhum floco de neve ou folha de arvore caem por acaso.
tudo tem seu propósito, tudo tem seu tempo.
pense nisto...
 
As Quatro Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.

Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.

Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.

Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
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quarta-feira, 20 de junho de 2012

re-postagem: dicas de Buenos Aires

as férias estão chegando e a capital portenha pode ser uma excelente opção.
caso você deseje conhecer mais dicas, leia o post completo aqui.


alugar um apartamento temporário:

descobrimos que em Buenos Aires isto é muito fácil, tem excelentes opções, o mais difícil foi escolher a localização...na verdade, nós tínhamos interesse em três bairros, Barrio Norte, Recoleta e Palermo, por ordem de preferência, como resolvemos a viagem no começo do mês, os dois aptos que escolhemos na localização de nossa preferência já estavam ocupados para a data de nossa viagem. optamos então por Recoleta e não nos arrependemos, a localização era excelente entre dois shoppings e de fácil acesso para tudo, super bem servido de serviços, ônibus, supermercados, restaurantes, cafeterias, padaria. perfeito.

vista da sacada do apartamento em Recoleta
(em frente a embaixada da Itália e ao fundo o Rio de la Plata)
se você ficou curioso como isto funciona, existem alguns empresas muito bem recomendadas,roomargentina.com
apartmentsba.com
tucasaargetina.com
temporaryapartments.com
homesba.com
bytargentina.com
onde você escolhe o apartamento, faz a reserva via internet e paga o valor combinado em dólares apenas na assinatura do contrato (os valores vão de US$ 500 a US$ 1.200 por semana), entrega num envelope a caução em igual valor da locação, que será devolvido na saída.
os aptos são completamente montados, com roupas de cama e banho, cozinha completa, tv de lcd a cabo, computador, telefone, calefação e ar condicionado, são bem decorados e confortáveis.
usamos a Bytargentina e numa próxima oportunidade, sem sombra de dúvida voltaria ao mesmo apto.
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sábado, 16 de junho de 2012

para refletir com Adélia Prado: com licença poética

minha tão querida amiga Catarina me brindou com um pouco de Adélia Prado, gostei tanto que não pude deixar de compartilhar com vocês.
espero que gostem!


pé de café do quintal
 
Com licença poética

Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo.  Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.
             Adélia Prado
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sexta-feira, 15 de junho de 2012

re-postagem: bolo de cafe

a Suh que faz aniversário hoje adora este bolo, uma pena, que eu não possa neste momento, lhe fazer um bolinho deste.
Suh querida, sucesso sempre. desejo que sua vida seja sempre muito feliz!


bolo de café

no liquidificador bater
2 ovos grandes
1/2 xícara de café sem açúcar
1/2 xícara de óleo de canola
depois de bem batido acrescente
4 colheres de sopa de chocolate em pó peneirado
bata mais um pouco
acrescente
8 colheres de sopa de açúcar peneirado
bata mais um pouco
numa tigela peneire
12 colheres sopa bem cheias de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó
e misture delicadamente com a batida do liquidificador

unte uma assadeira redonda de 20 cm e leve para assar em forno médio

cobertura:

use a de sua preferência
neste usei 3/4 de xícara de açúcar + 3 colheres de leite + 2 colheres de sopa de chocolate + 1 colher de sobremesa de manteiga misturei tudo, aqueci e espalhei sobre o bolo.
 
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terça-feira, 12 de junho de 2012

re-postagem: bolo bem casado

adoro este bolo, simples de tudo mas muito saboroso


















bolo bem casado
postagem original aqui

4 claras em neve bem batidas
ir colocando as gemas uma a uma e bater por 3 mim, depois disto colocar 1 colher de chá de baunilha e 6 colheres de açúcar peneiradas, bater por mais 3 minutos, desligar a batedeira.
acrescentar 8 colheres de sopa de farinha de trigo peneiradas com 1 colher de sobremesa de fermento em pó, bem delicadamente e ir alternando com 2 colheres de água.
assar em forno médio, até fazer o teste do palito.
depois de frio rechear com leite condensado pré cozido e coco, ou outro recheio que desejar.
fazer uma nuvem de açúcar de confeiteiro

dica:
  • pode fazer a calda com 1 xícara açúcar de confeiteiro e 1 e 3/4 água e levar ao fogo até engrossar e substituir pelo açúcar de confeiteiro
  • ou usar o cortador e cortar o bolinhos do tamanho desejado, rechear, banhar na calda, deixar secar sobre a grade e depois embrulhar

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sábado, 9 de junho de 2012

para refletir com Arthur da Távola: afinidade

hoje quero falar de afinidade e agradecer.
felizmente o blog me proporcionou muitos encontros.
encontros que começaram com afinidade na cozinha e seguiram outros rumos, e mails, conversas por telefone, visitas, longos papos no facebook, visitas, encontros não virtuais, correntes solidarias... 
aqui encontrei muitas pessoas especiais, gente que é solidaria com as minhas dores e angustias, gente que vibra comigo, gente que aparece para para me dar forças, gente que não me abandona, mesmo quando não posso estar presente nos blogs, estas pessoas especias estão sempre por aqui, fazendo meu dia melhor e me dando força e alento para seguir em frente.
agradeço, de coração, todos vocês pelo carinho e atenção.
 
escolhi para  reflexão de  hoje, este texto perfeito de Arthur da Távola e para ilustrar a foto com a querida Léia, com quem tenho uma afinidade especial, uma afinidade de alma.




AFINIDADE

A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,
delicado e penetrante dos sentimentos.
O mais independente.

Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação,
o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.

É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo sobre o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.

Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois
que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples
e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.

Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos
fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavra.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.

Afinidade é sentir com.
Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.

Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar.
Ou quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.

Afinidade é jamais sentir por.
Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo.
Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar.
Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.

Só entra em relação rica e saudável com o outro,
quem aceita para poder questionar.
Não sei se sou claro: quem aceita para poder questionar,
não nega ao outro a possibilidade de ser o que é, como é, da maneira que é.
E, aceitando-o, aí sim, pode questionar, até duramente, se for o caso.
Isso é afinidade.
Mas o habitual é vermos alguém questionar porque não aceita
o outro como ele é. Por isso, aliás, questiona.
Questionamento de afins, eis a (in)fluência.
Questionamento de não afins, eis a guerra.

A afinidade não precisa do amor. Pode existir com ou sem ele.
Independente dele. A quilômetros de distância.
Na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar.
Há afinidade por pessoas a quem apenas vemos passar,
por vizinhos com quem nunca falamos e de quem nada sabemos.
Há afinidade com pessoas de outros continentes a quem nunca vemos,
veremos ou falaremos.

Quem pode afirmar que, durante o sono, fluidos nossos não saem
para buscar sintomas com pessoas distantes,
com amigos a quem não vemos, com amores latentes,
com irmãos do não vivido?

A afinidade é singular, discreta e independente,
porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu
o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação
exatamente do ponto em que parou.
Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas
nem pelas pessoas que as tem.

Por prescindir do tempo e ser a ele superior,
a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades
ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.
Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós,
para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes.
Sensível é a afinidade.
É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecido.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau,
porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.

Aquele ou aquela de quem você foi tão amigo ou amado, e anos depois
encontra com saudade ou alegria, mas percebe que não vai conseguir
restituir o clima afetivo de antes,
é alguém com quem a afinidade foi temporária.
E afinidade real não é temporária. É supratemporal.
Nada mais doloroso que contemplar afinidade morta,
ou a ilusão de que as vivências daquela época eram afinidade.
A pessoa mudou, transformou-se por outros meios.
A vida passou por ela e fez tempestades, chuvas,
plantios de resultado diverso.

Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças,
é conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas,
quantos das impossibilidades vividas.

Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou,
sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas a oportunidade dada (tirada) pela vida,
para que a maturação comum pudesse se dar.A
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais,
a expressão do outro sob a forma ampliada e
refletida do eu individual aprimorado.

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quarta-feira, 6 de junho de 2012

re-postagem:puchero

uma sugestão de prato para aquecer o corpo e a alma neste feriado chuvoso e gelado.

puchero

500 g de costelinha salgada
500 g de costelinha defumada
1 quilo de carne seca
3 paios
600 g de calabresa ( useis 4 fios grandes)
400 g de linguiça portuguesa (usei 2 fios)
1 quilo de grão de bico
6 tomates vermelhos sem pele e sem sementes
2 cebolas grandes
alho a gosto
folhas de louro
azeite
  1. dessalgar a carne seca, cozinhar e cortar em cubos ( se desejar pode cozinhar uma parte de acém junto com a carne seca)
  2. dessalgar a costelinha e dar dois ou três fervuras até que todo o sal tenha saído
  3. cozinhe a costelinha defumada até que amoleça
  4. até esta etapa tudo isto pode ser preparado antes e congelado
  5. deixar o grão de bico de molho por duas horas, trocar a agua e cozinhar sem sal, não deixe amolecer demais , porque o resto do cozimento se dará junto com as carnes
  6. refogue em azeite, as cebolas e o alho, junte os tomates picados, as folhas de louro e em seguida todas as linguiças cortadas, costumo fazer cortes diferentes diagonal e meia lua para diferenciar os tipos de linguiça
  7. junte o grão de bico já cozido com a agua do cozimento e as carnes que foram reservadas nas etapas 1, 2 e 3
  8. deixe cozinhar em fogo baixo por uns 30 a 45 minutos até que tudo tome gosto
  9. apenas salgue no meio do cozimento, muitas vezes nem é necessário o sal
  10. se desejar com mais caldo, coloque mais água
como servir:

  1. desta vez servi uma salada de acelga com tomates de entrada, que nem fotografei
  2. arroz branco e farofa de farinha de mandioca na manteiga e bacon
  3. normalmente sirvo com legumes cozidos ou couve refogada
  4. esta quantidade serve 15 pessoas, a quantidade de carnes e linguiça pode variar conforme sua preferência
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terça-feira, 5 de junho de 2012

re-postagem - sopa de batata do Outback (Cinara)

para um dia chuvoso nada melhor que uma sopinha no jantar.
se você ainda não conhece esta sopa, não deixe de provar, é excelente. 
grata Cinara por partilhar mais esta delicia!


Sopa de Batata do Outback

3 batatas grandes, cozidas, descascadas e cortadas em cubinhos (usei crua)
100g de manteiga ou margarina(usei 2 colheres de sopa)
1 cebola pequena, picada
1/2 xícara (mal cheia) de farinha de trigo (dilui em 1 xícara de caldo)
1 litro de caldo de galinha (usei caldo de legumes)
2 xícaras de água
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1 pitada de manjericão
1 pitada de açúcar
200g de creme de leite (uma caixinha)
Para decorar: Bacon frito, picado; cebolinha picada; queijo ralado
Em uma panela grande, derreta a manteiga em fogo baixo. Acrescente a cebola picada e cozinhe até amolecer. Acrescente a farinha e mexa durante 3 minutos. Lentamente, adicione o caldo de galinha, sem parar de mexer (de preferência com um batedor de claras ou fouet). Acrescente a água, o sal, a pimenta, o manjericão e o açúcar. Deixe ferver, mexendo com frequência. Aos poucos, adicione o creme de leite, mexendo sempre. Adicione as batatas picadas à sopa. Deixe em fogo baixo por cerca de 5 minutos, até aquecer as batatas. Sirva a sopa em tigelas individuais, decoradas com bacon, cebolinha e queijo ralado.

acima é a receita e o modo de fazer da Cinara

eu fiz um pouquinho diferente

em uma panela grande, derreti a manteiga em fogo baixo, acrescentei a cebola picada e cozinhei até amolecer. acrescentei então os cubos de batatas, juntei 2 xícaras de agua e um ramo de manjericão, sal e pimenta, deixei cozinhar um pouco e logo acrescentei lentamente e sem parar de mexer 1 xícara do caldo onde dilui a farinha, acrescentei o resto do caldo para completar o cozimento em fogo baixo. antes de acrescentar o creme de leite retirei o ramo de manjericão.
servi com os acompanhamentos para sopa.
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segunda-feira, 4 de junho de 2012

re-postagem - farofinha de cebola

esta farofinha é perfeita para as segundas, ela complementa muito bem aquelas sobras do domingo.

farofinha de cebola

cortar cebolas em rodelas ou lascas
deixar murchar, sem dourar, em uma boa quantidade de azeite.salgar a gosto e misturar farinha de milho branca ou amarela, deixar incorporar, se desejar salpicar cheiro verde e pimenta do reino à gosto.
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sábado, 2 de junho de 2012

para refletir com Vera C Weissheimer - fazer escolhas

nestes dias de mais tempo para reflexão tenho tido pensamentos recorrentes sobre as escolhas da vida, seus ensinamentos e suas consequências. o acaso me brindou com este texto, que eu desconhecia, da teóloga e escritora Vera Cristina Weissheimer.
espero que gostem!

,
fazer escolhas
Viver é, o tempo todo, fazer escolhas. Escolher seguir por ali ou por aqui, rumar para o oeste e não para qualquer outra direção que indiquem os pontos cardeais. É escolher abrir a porta e outras vezes fechar, é escolher chorar algumas vezes, mas também rir tantas outras, é rir da vida e de si mesmo. Viver é escolher e acolher as conseqüências dessas escolhas como frutos que nos pertencem. Não escolher já é fazer uma escolha, escreve Viktor Frankl. Quando portas forem se fechando diante de nós, à revelia de nossa vontade, temos ainda, em nossas mãos, o poder de escolher que atitude tomar diante do que nos aconteceu. Podemos ser as vítimas do acaso, das mãos alheias, do destino, ou podemos continuar sendo os escrivinhadores da própria história.


Se, nesses momentos em que portas se fecham, dermos uma pequena chance a nós mesmos e olharmos para os lados podemos ser surpreendidos com outras portas se abrindo. A porta que é fechada gera um vácuo que abre outras. Na pior das hipóteses, se não encontrar nenhuma porta aberta, haverá janelas. E, algumas vezes, são essas janelas, que se abrem tímidas, que nos convidam para dar uma espiada por entre as suas vidraças. E é justamente ali que podemos enxergar algum horizonte.
Escolher viver é tomar consciência de que é essa a vida que temos para viver e que ela é por demais curta para ser vivida de forma pequena. Como saber se estamos no caminho certo, se fizemos as escolhas certas? A vida nos trará essas respostas.

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