segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

cajú de natal e de final de ano

nestes últimos dias ando pensando muito em ciclos.
tudo na vida tem seu inicio, meio e fim.
ciclos são necessários.
são inevitáveis.
fazem parte da vida, fazem parte da natureza.
como tudo na vida, os ciclos tem dois lados e quando se juntam começa tudo de novo.

nesta postagem de encerramento de 2012 , optei por ilustrar com um ciclo de vida que nos deu muita alegria.
prometo que não ficarei triste caso você não tenha paciência de ler a postagem toda, mas caso você tenha paciência, tudo começou assim:

a um bom tempo atrás, recebi a visita da querida da D Tereza que me trouxe um delicioso doce de caju em calda, feito com caju vermelho lá do Maranhão, adorei a visita, adoramos o doce.
bem, me conhecendo como ela me conhece, me ofereceu também as sementes dos cajus para que eu pudesse planta-las
bem, não é novidade para mais ninguém que me acompanha que adoro sementes, gosto de vê-las germinar, ver vida saindo de uma semente.
confesso que caju era algo novo para mim, totalmente novo, mas pensei, vou tentar.
o primeiro passo foi secar as sementes sobre um saco de juta no chão do deck.














o processo de  secagem foi simples, apenas em local ventilado e muito sol, depois de bem secas, inciamos o segundo passo. o marido preparou garrafas pet, colocou terra da boa e plantou as sementinhas.
praticamente todas germinaram, de repente tínhamos muitas mudinhas de caju crescendo a olhos vistos.

o próximo passo foi esperar a estação da chuvas e  plantar uma das mudas viçosas no jardim.
as muitas mudas restantes acabamos doado para a vizinhança e para plantio na mata ciliar existente no nosso condomínio.
uma pena que até  momento não sei se vingaram, espero que sim!


a nossa muda vingou. dois anos depois nosso cajueiro está lindo, veio forte e robusto, apesar de não ter outra árvore por perto a polinização ocorreu sem problemas.
a floração foi maravilhosa e a produção está muito além do esperado para um pé de caju tão jovem.
de um dia para outro tem muitas frutas maduras num tom de vermelho alaranjado, frutas firmes e lindas que a natureza se encarrega em lustrá-las.


a árvore carregada de frutos foi a minha mais linda árvore de natal de todos os tempos, os frutos pendurados deram um colorido maravilhoso ao meu jardim.
ah sim, descobri também, que os pássaros daqui gostam muito de caju, ainda bem, por certo foram eles os responsáveis pela polinização.
agora eles também querem partilhar os frutos, tenho que ficar o bem atenta para colher os frutos diariamente para não serem devorados por eles.


estes frutos foram colhidos  no meio da semana e foram saboreados geladinhos no final da tarde

no outro dia muito mais frutos...

então resolvi voltar a origem de tudo, hoje pela manhã descasquei os cajus e fiz o doce em calda, aqueles doces simples de calda, típico doce para aproveitar o excesso de safra. 
a minha cozinha ficou deliciosamente perfumada e o doce ficou muito saboroso.

ah sim, guardei as sementes!
e se não fosse pelo medo da chuva, as sementes já estariam na juta no chão do deck, tudo pronto para começar um novo ciclo, mais mudas, mais árvores, mais vida!

feliz 2013, feliz ano novo, feliz tempo novo!

sábado, 29 de dezembro de 2012

sardela



familiares, amigos, seguidores, leitores, me desculpem...
mas estou  sem tempo de fazer uma postagem decente, os dias tem sido complicados.
também gostaria de ter passado no blog de cada um de vocês desejando boas festas, mas também não foi possível, uma lastima!
de qualquer forma não poderia deixar de  fazer uma postagem de encerramento de ano, na verdade, espero muito que seja, pelo menos para mim, o encerramento de um ciclo.
o ano de 2012 foi muito duro e dolorido.
que este novo ano possa ser um ano bom, pelo menos mais calmo, mais suave.
que seja um tempo novo, um bom tempo para todos nós.
feliz 2013!


sardela

2 latas de sardinha no óleo (use uma boa sardinha)
1 lata de 140 g de extrato da marca líder
1 cebola grande
alho a gosto 4 ou mais dentes
1 pimentão grande pode ser qualquer cor
1 pimenta dedo de moça sem sementes
sal a gosto

numa panela pequena coloque a sardinha com óleo, o extrato e pique grosseiramente a cebola e o pimentão, o alho coloque inteiro, leve ao fogo baixo com panela tampada por aprox 10 min e  desligue. 
deixe descansar por uns 20 minutos.
em seguida despeje no liquificador e apenas pulse.
volte para a mesma panelinha, junte azeite a gosto, aproximadamente umas 4 colheres e deixe apurar com a panela tampada, pula bastante, desligue de vez em quando e mexa, volte ao fogo até ficar na textura desejada.
antes de servir regue com mais azeite.

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

escondidinho de mandioquinha

quero agradecer a todos que estiveram por aqui e no fB, para cumprimentar pelos 80 anos da D . Odete. grata, de coração, ela adorou este carinho!

bem, tenho certeza que isto já te aconteceu, especialmente, nesta época do ano, quando convidamos ou somos convidados, muitas  vezes ficamos num duvida terrível do que servir ou do que oferecer para levar.
na minha opinião, acho que os escondidinhos se prestam muito bem para isto.
pensem comigo...
são simples de serem feitos, versáteis aceitam os recheios que temos em casa, podem ser de mandioca, batata, abobora ou mandioquinha, podem ser servidos mornos ou na temperatura ambiente, não fazem aquela bagunça no transporte, podem ser servidos em pratinhos de sobremesa pois necessitam apenas de um talher e o melhor, quase sempre agradam, vários paladares.
este aqui, foi servido em casa.
a foto foi feita antes de ir para o forno, claro que esqueci de fotografar pronto.
correria.
servi como prato quente num coquetel volante e ofereci pimenta biquinho para acompanhar.
sucesso total!

escondidinho de frango e mandioquinha
  1. primeiro refogue peito de frango com os temperos que sua preferência e depois desfie
  2. faça um refogado com cebola batidinha, alho, tomates sem pele, azeitonas pretas e verde
  3. junte o frango e refogue mais uma vez
  4. deixe esfriar um pouco junte uvas passas branca e pretas (opcional)
  5. cozinhe a mandioquinha e amasse numa tigela
  6. junte requeijão cremoso, sal, manteiga, queijo ralado e creme de leite até dar um ponto cremoso
  7. unte com azeite um pirex e espalhe parte da mandioquinha
  8. coloque o frango refogado 
  9. cubra com metades de ovos de codorna
  10. espalhe salsinha picadinha
  11. cubra com o resto da mandioquinha
  12. salpique queijo ralado e leve ao forno para gratinar

sugestões de recheios
  • carne de sol e queijo coalho
  • carne moída com vagem
  • carne de panela desfiada
  • frios, cubos de tomates e queijos
  • legumes variados
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sábado, 15 de dezembro de 2012

80 anos da minha mãe

hoje é comum ver jovens de 40 anos, senhores de 60 anos e idosos de 80 anos.
mas quando eu era menina, e lá se vão muitos anos, chegar aos oitenta anos não era tão fácil.
minha mãe chegou!
nem nas minhas melhores expectativas esperava que minha mãe vivesse tanto, a saber por todas que aprontou na vida, fazendo o bem entendia, comendo o queria, indo onde queria, sempre teimando em desprezar o diabetes, a hipertensão, os problemas renais e cardíacos, etc e tal.
o que ela sempre quis mesmo foi dormir fora de hora, comer melancia a meia noite, não usar meias no inverno, contestar cada medicamento, tomar o sorvete que não podia, e por ai vai.
pois é, os tempos mudaram. 
felizmente a medicina evolui demais e graças a Deus tem colaborado muito com ela, apesar de tudo.
ainda bem.
minha mãe, que sempre teve altos e baixos na sua saúde durante toda vida, e diante disto, chegar aos oitenta como ela chegou é uma grande vitória.
ela sempre foi uma mulher forte, voluntariosa, geniosa, lutadora, imediatista, segura de si, pioneira em muitas coisas, uma pessoa especial.
meio suas inúmeras qualidades e alguns defeitos, hoje, nesta cronica, desejo ressaltar o sua teimosia.
sim ela é teimosa, sem cerimonias.
a teimosia é tão evidente, que até acho, que é exatamente isto que a tem empurrado tão longe.
ela sempre usou a teimosia ao seu favor, para atender egoisticamente os seus sonhos, e este querer tão grande de coisas, de estar em lugares não importando como, que a fez superar tantas dificuldades, portanto, nesta altura da vida, a teimosia, deixa de ser defeito e  passa a ser qualidade.

ufa, este ano foi muito difícil.
ela passou por duras provas, mas cada dia que passava, entre muitas pioras e alguma melhora, ela sempre me falava:
preciso viver para até 2014, pelo menos.
oras, não posso perder a copa no Brasil.
quando a coisa ficava mais feia, ela dizia:
será que vai dar pra ver o Corinthians campeão, atenção, nem corintiana ela é!
será que vivo até o final da novela. aqui nem novela assistimos.
assim é ela. estabecendo metas e teimando na vida.

superou muito, ficou com sequelas, as quais teima em não aceitar.
mas está perfeitamente lucida, dando ordens e muitas vezes deixando aqueles que estão do seu lado, completamente fora do ar.
teimando com todos e com a vida.
mas o que importa mesmo, para nós, é que ela ainda está por aqui, ao nosso lado.
ela segue teimando em viver!
desejamos que ela continue assim, teimosa.
querendo mesmo, mais vida.
que assim seja, mais vida com saúde e alguma alegria.


já falei das especialidades culinárias da minha mãe em algumas postagens, tenho até um marcador D. Odete.
porém, para a postagem comemorativa dos seus 80 anos, optei por está imagem, que além do fogo, que remete a brasa e luz, tem as trufas de chocolate e camafeu de nozes, feitos por ela, quando o andador ainda não era seu fiel companheiro.

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

salada da Eliane

esta salada super refrescante foi feita pela minha amiga Eliane, que faz aniversário hoje. parabéns amiga!


salada mix de folhas

agrião, alface romana, alface, mimosa, alface americana, mexerica e palmito.
tempero bem caseiro, azeito extra virgem, sal e limão.

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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

creme bicolor com nozes sem açucar e de caixinha

raramente compro produtos de "caixinha"...

como minha mãe é diabética e variar a sobremesa é necessário,
acabei cedendo e comprando alguns flans de caixinha.


fiz uma caixinha de flan sabor baunilha, intercalei uma farofinha feita com bolachas sem açúcar e nozes moídas, cobri com o flan de chocolate e decorei com nozes. 
simples, rápido e uma opção interessante!

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sábado, 1 de dezembro de 2012

dezembro 2012

é dezembro...


tempos 
de festas, 
de brindes,
de correrias, 
de encontros,
de celebrações.

aproveite este tempo para
para rever,
para curtir,
para reunir,
para abraçar, 
e especialmente para dizer que ama.

  
que seu tempo de festa seja muito especial!

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

carambola

acho carambola uma fruta linda. adoro!

fui conhecer um lugar maravilhoso, de muita paz, repleto de vibrações positivas e tive a grata surpresa de encontrar o pé de carambola carregadinho.

frutas no ponto, lindas, suculentas, bem docinhas 


muitas foram servidas na salada, outras viram compota e ficaram maravilhoso como calda de sorvete de baunilha.

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terça-feira, 27 de novembro de 2012

tender com laranja

já tem bastante tender no mercado, mas este foi feito no ano passado e  a foto ficou aqui aguardando a postagem para a ocasião oportuna.
na verdade, não tem receita, é a apenas uma dica rápida e bem simples, porém bastante saborosa.

















tire da embalagem, lave bem o tender, faça os riscos e espete os cravos


unte a assadeira com manteiga ou azeite, faça uma caminha com fatias de laranjas inteiras ou em meia lua, sempre com casca, peneire sobre as laranjas açúcar mascavo a gosto, regue com suco de laranja.
cubra com papel alumínio e leve ao forno por aproximadamente 40 minutos.


sirva com seu acompanhamento favorito


este foi servido com arroz de coco e cuscuz marroquino


e para completar a refeição servi uma salada de rúcula com maça e queijo quadradinhos de queijo coalho tostadinho, temperados com azeite e aceto balsâmico.


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terça-feira, 20 de novembro de 2012

quibebe

aqui em casa é  assim.
se tem carne de porco, tem quibebe de abobora.

quibebe
 
saltear linguiça calabresa*  num pouco de azeite, juntar cebola e alho processados, uma pitada de sal e duas pitadas de açúcar, caramelizar ligeiramente, juntar pedaços de abobora e cozinhar em fogo baixo até que comece desmanchar, amasse ligeiramente com um garfo, junte cheiro verde e sirva de acompanhamento.

* se desejar pode usar paio, linguiça portuguesa ou outra de sua preferência.

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sábado, 17 de novembro de 2012

para refletir com José Saramago: Na ilha por vezes habitada

nesta semana fazendo reverência a
José Saramago
(16 de Novembro de 1922 — 18 de Junho de 2010)



Na ilha por vezes habitada

Na ilha por vezes habitada do que somos, há noites,
manhãs e madrugadas em que não precisamos de
morrer.
Então sabemos tudo do que foi e será.
O mundo aparece explicado definitivamente e entra
em nós uma grande serenidade, e dizem-se as
palavras que a significam.
Levantamos um punhado de terra e apertamo-la nas
mãos.
Com doçura.
Aí se contém toda a verdade suportável: o contorno, a
vontade e os limites.
Podemos então dizer que somos livres, com a paz e o
sorriso de quem se reconhece e viajou à roda do
mundo infatigável, porque mordeu a alma até aos
ossos dela.
Libertemos devagar a terra onde acontecem milagres
como a água, a pedra e a raiz.
Cada um de nós é por enquanto a vida.
Isso nos baste.

José Saramago

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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

arroz e frango


aqui na minha região, arroz com frango reina absoluto, sempre aparece. bastou esfriar um pouco, já é o suficiente para alguém se lembrar do tal arroz com frango. puro confort food para dia fresco e ventoso como hoje.
cresci comendo e fazendo a arroz com frango, em tempos de frango caipira, comprado vivo na feira, arroz cateto, cheiro verde da horta, fogão de lenha, etc e tal.
saudosismos a parte, continuo fazendo, com relativa frequência, o arroz com frango clássico, em panela de ferro batido, mas agora com frango resfriado.
outras vezes, faço com um toque, digamos um pouco mais refinado e sirvo como se fosse um risotto.


a receita do arroz com frango original esta aqui

este foi feito apenas com peito de frango, refogado com temperos variados, entre eles paprica e curry, depois de bem escurinho, agreguei um pimentão amarelo processado com cebola e alho, juntei o arroz (agulhinha) e caldo de frango caseiro, por ultimo um pouco de parmesão ralado e nada mais.



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domingo, 11 de novembro de 2012

para refletir com Cecília Meireles: ou isto ou aquilo


adoro a Cecília Meireles...

adoro:
 ou isto ou aquilo.
na vida é assim mesmo,
nunca estamos satisfeitos com o que temos
ainda mais para geminianos,
 assim como eu, inquietos.
ontem teve chuva,
queria sol,
hoje quero chuva,
para amanhã, certamente
hei de querer sol e chuva,
e assim a vida segue.
 

  açaizeiro do meu jardim

Ou Isto Ou Aquilo 

Cecília Benevides de Carvalho Meireles 
07 de novembro de 1901 - 09 novembro de 1964

Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.

sábado, 10 de novembro de 2012

patê de atum


este patê enformado, ficou esquecido  por mais de 25 anos, dia destes me lembrei dele e me deu uma enorme vontade de traze-lo de volta.
mas como, quase sempre acontece comigo, as receitas que eu fazia com muita frequência, e é o caso deste pate, acabaram ficando sem registro em lugar nenhum, busquei em todos os cadernos e nada...

aliás, este é o grande motivo do blog, sempre tive vários cadernos, fichas de receitas, mas quase tudo sem modo de fazer, grafado mal, quase ilegível, sempre tive péssima caligrafia e uma enorme preguiça de detalhar o modo de fazer, além disto misturo idiomas, rabisco tudo acertando medidas no sistema métrico, enfim uma verdadeira "mess" (bagunça).
um dia a minha filha me abriu o olho, e me falou que se algo acontecesse comigo, ninguém poderia reproduzir minhas receitas.
concordei, realmente é quase impossível, a tarefa já começa difícil  na caligrafia, o modo de fazer e a ordem dos ingredientes, simplesmente não existem.
bem, antes de pensar no blog sugeri que ela, tivesse seu próprio caderno e anotasse passo a passo, claro que não funcionou para ela.
o marido até tem o caderninho dele. 
uma receita minha de 5 linhas, vira mais de uma pagina no dele, ele detalha tudo.
finalmente veio o blog e aqui vão ficando os todos os registros e não só, ficam também pequenas historias dos pratos e muitas memórias.

voltando ao patê, botei a cabeça para funcionar e acabou saindo perfeito.

patê de atum

1 lata de atum solido
1 pimentão vermelho
1 cebola
cheiro verde
mostarda a gosto
1 cx de 200 g de creme de leite
3 colheres de maionese
1 colher de catchup
sal e pimenta a gosto
azeitonas sem caroços
1 sache de gelatina, dissolvida conforme orientação do fabricante (usei vermelha)

bater tudo no liquidificador, untar com azeite uma forma e despejar o conteúdo do liquidificador, gelar por pelo menos 4 horas.

* costumo fazer sempre de um dia para outro
* passo a faca nas laterais da forma e viro no prato de servir


perfeito para servir com torradinhas


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